Para trás das pedras um dos lugares deslumbrantes de Portugal

experiências passeios pedestres temáticos e culturais

Vou ali para trás das pedras ver algo deslumbrante…

Este deslumbre pela região da Beira Baixa com um toque de inusitado sabor de quem não consegue descrever o que sente ao escolher o território interior para recomeçar a sua vida.

Seguramente, reinício, só porque gosto da tranquilidade, da natureza, de descer os rios a pé ou em kayak, das águas bravas fazer o meu escape mental e físico.

Ou seja, desequilibrando os dias ritmados pelo cumprir das horas de entrada e saída, das tarefas rotineiras…

Aliás, ir ao sabor da corrente e ir para trás das pedras deslumbra-me e, entre elas, achar que ainda há muito ouro da vida por saborear e descobrir.

A simplicidade vivida num dos lugares deslumbrantes a descobrir

Deixamos de correr atrás do tempo e das futilidades para imergirmos nas águas turbulentas da mansidão.

Pois ouvir o silêncio e gozar das sonoridades da paz, escutando o eco da simplicidade nas coisas mais ingénuas desta vida é .

Curioso, olho entre as ruínas, daquele lado cistagano que promove a audácia, perícia e coragem de fluir com a correnteza entre as rochas polidas…

De facto, este é um espaço de fronteira ibérico, fluido, um dos lugares deslumbrantes de Portugal a descobrir aqui para trás das pedras.

Ocasionalmente, pergunto-me, no deslumbre por esta simplicidade, descobrir é possível?

Sim, pelo lavar do espírito de uma pessoa em cada momento de passagem.

Certamente, é passível de êxtase pelo  sentir pleno de comunhão com a natureza, limpando todas as preocupações, os afazeres e cuidados, os compromissos, correrias e competições.

Enfim, altera-se o sentir que não há tempo para nada, nem para pensar e tomar consciência de si próprio e dos outros no dia-a-dia.

Essa brain net social, que nos impulsiona a todos para a sobrevivência da espécie, resguarda-se de forma exclusiva para carregar baterias.

Quinta dos Trevos lagoa grande

Na era digital é possível a paixão por um Portugal a descobrir…

Vou ali para trás das pedras fazer uma renovação, um arranque total do meu sistema de inteligência orgânica.

Às vezes, fazer arrancar de raiz o sistema bio emocional é obra!

Mas, bem pensado, será um bombom para mim nesta época de passagem de inverno para primavera, nesta Páscoa temporã!

Aliás, o melhor é fazer mesmo um refrescar revigorante daquilo que só o lazer permite para a época de primavera-verão ou do verão-outono.

Então, permito-me regalar a vista com as tonalidades mais variadas das folhagens multifacetadas destes lugares desconhecidos.

Quinta dos Trevos a caminho de casa


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